Dias atrás, compartilhei nas minhas redes sociais um quase tombo que levei em uma das minhas últimas viagens. Neste caso, falo no sentido literal mesmo. Você pode conferir no meu Instagram depois, mas, basicamente, enquanto filmava a linda paisagem, escorreguei na escada que descia para o mar… O celular quase virou história e eu por pouco não virei mergulhador antes do esperado, rs.
O mais engraçado é que minha família já estava nadando e acompanhando essa semi vídeo-cassetada. Obviamente todos riram de mim. E, em todos, me incluo também. Inclusive, talvez eu tenha sido o que mais deu risada de toda a situação.
E sabe de uma coisa? Às vezes, a vida é exatamente dessa forma. Lidamos boa parte do tempo com momentos semelhantes a esse. Um pé no lugar errado, um movimento fora da margem e pronto: lá estamos nós, praticamente de cara no asfalto, na terra, na água, onde quer que seja – e aqui, convenhamos que, com frequência, a queda não vem literalmente, é mais no modo figurado mesmo.
Bom mesmo é quando esses “problemas” chegam como perrengues de férias. E mais: quando é um “quase tombo” provavelmente ainda estamos no lucro. Porque, na verdade, o 7 a 1 da nossa jornada nem sempre fica no quase… Na maioria dos casos, terminamos daquele jeito, estatelados, pedindo para que surjam mãos generosas dispostas a nos reerguer.
Já que esse texto está surgindo regado a analogias, creio que seja possível sustentá-lo como uma boa lição. Da mesma maneira que o quase tombo da viagem, em várias circunstâncias e episódios da vida, acredito que rir (ou sorrir) seja o melhor remédio. É claro que, eventualmente, o choro antecede esses sorrisos. Completamente natural. Mas, se tivermos uma família logo ali, como tive após o deslize na escada, com certeza teremos forças para mostrar os dentes depois das tristezas e percalços.
Aliás, o sorriso costuma ser um grande escudeiro em minha vida. Até penso que, principalmente graças a ele, fiz a diferença a muita gente nas redes sociais. Afinal, “virei” Dr. TikTok quando entendi que precisava trazer de volta o riso de uma das pessoas mais importantes de todas, minha filha Julia.
E, para encerrar esse texto, quero te dizer que a frase “rir é o melhor remédio” faz todo o sentido, viu?!
Essa ação de alegria é capaz de trazer a sensação de alívio de dores e reduzir os níveis de adrenalina e estresse. É bem-estar na certa! Portanto, ria sem moderação e, se não pode com eles, junte-se a eles para rir sempre que possível!
