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Sempre fui um cara emotivo. Fico emocionado com facilidade, principalmente quando o assunto em questão envolve crianças. A todo o momento me surpreendo com a espontaneidade e a simplicidade que as crianças veem o mundo. Ingenuidade de quem viveu pouco, mas já sabe muito. Entre os muitos compromissos da agenda de vereador, na semana passada participei de um evento do Instituto Elevar, que promove a inclusão social e transformação na vida de crianças, adolescentes, jovens e adultos por meio da educação e do empreendedorismo.
Estavam presentes a presidente do projeto, Verônica Maria da Costa Dantas, colaboradores, professores e dezenas de alunos. O evento celebrava a abertura de 13 novas turmas de cursos de capacitação e qualificação profissional. Entre os depoimentos de quem já passou pelas carteiras da Elevar, muitos jovens que hoje são profissionais atuando no mercado de trabalho, produzindo e contribuindo ao mundo com o conhecimento que adquiriram no projeto.
Ex-alunos hoje são programadores, professores, social media, barbeiros, profissionais esteticistas etc. Neste encontro, me emocionei bastante ao ouvir e identificar muito de minha própria história. Durante minha adolescência, eram raríssimas as oportunidades de estudar em um curso técnico ou profissionalizante gratuito. A situação em minha casa nunca foi das mais confortáveis. Não passamos necessidades, mas sei que tudo o que tínhamos era contado. Cientes de que o mercado de trabalho exigiria cada vez mais, meus pais se esforçaram para que eu pudesse fazer um curso de informática em uma escola particular, mesmo que isso custasse cortar alguma outra coisa em casa.
Ainda que básico, o curso foi o diferencial para que eu conquistasse uma de minhas primeiras oportunidades como assalariado. Fui contratado como auxiliar de informática em uma lan house, estabelecimento que virou uma “febre” na primeira metade dos anos 2000, onde os clientes pagavam para pesquisar na internet e jogar nos computadores. Eu era o responsável pelo cabeamento de rede e auxiliava quem tinha problemas técnicos nos computadores.
Como jovem inquieto que era, minha carreira promissora como técnico em informática foi relativamente curta, pois logo parti para outras empreitadas. O carinha da informática virou o cara das vagas, no entanto, até hoje trago comigo os aprendizados importantes daquela experiência.
Hoje, aos que me pedem conselhos para conseguir o primeiro emprego, o que recomendo é que façam cursos, ampliem seus conhecimentos extracurriculares e busquem estar sempre aprendendo.
Diferentemente de minha época, hoje há mais opções de cursos gratuitos com muita qualidade. Além do Projeto Elevar, que promove o desenvolvimento e a transformação por meio da educação, qualificação profissional e empreendedorismo, há também a AJG, organização sem fins lucrativos, que atende famílias socioeconomicamente desfavorecidas, com atividades que contribuam para o desenvolvimento social, tecnológico e ético, capacitando pessoas para gerar um futuro melhor.
Elas oferecem opções de cursos de línguas, informática, culinária, judô, dança, social mídia, barbeiro, confeitaria, entre várias outras opções. Algumas, inclusive, estão com inscrições abertas. Vou deixar os dados para contato abaixo. Participe, compartilhe e faça parte da solução. Não tenho dúvidas de que, em breve, teremos ainda mais depoimentos cheios de orgulho e conquistas.
Veja esse vídeo em meu perfil: https://www.instagram.com/reel/CvNnMR9rX3p/?igshid=NjFhOGMzYTE3ZQ
Projeto Elevar
instagram.com: @projetoelevar/
Whatsapp: (15) 99618-9286
AJG
Inscrições abertas: https://l1nk.dev/NZRMs
instagram.com: @ajg_antoniojoseguarda/
Mais informações pelo www.ajgsorocaba.com.br ou (15) 3224-3266
Péricles Régis
Quer receber as vagas de emprego? Me chama no whats: (15) 98144-0844
