Oi.
Meu nome é Fernanda, sou paulistana com síndrome de carioca, vivo na selva de pedras, mas tenho sonho de viver no mar. Corrompida pelo salto 15, porém com o desejo nada secreto de arrastar umas havaianas no calçadão de Ipanema.
Sobrevivo da advocacia e me alimento de poesias.
Escrevo desde os meus nove anos. A escrita sempre foi uma maneira de não gastar tanto com terapia (hahaha) e não surtar. O meu coração sempre esteve na ponta de uma caneta, seja para soltar palavras que acariciem ou golpear com verdades não convencionais.
Pensei em limitar essa coluna, mas eu estaria traindo a minha escrita e não acredito em ideias autolimitantes.
Escrevo sobre feminismo, amor, viagens, arte e tudo que causar uma coceirinha na língua. Mas confesso que minha caneta possui um imã cujo o cromossomo é XX. Mulher está em quase todas as minhas pautas.
Gosto também de inventar histórias, algumas vezes, acho que a realidade precisa de uns golpes de fantasia. Tipo aqueles filminhos adolescentes clichês que você assiste com o pote de sorvete em uma mão e o coração partido na outra.
O que estou querendo dizer é que iremos oscilar entre textos que mais parecem o Comício da Candelária e outros que mais parecem um convite do tipo : “vem tomar um banho de mar comigo?”
É apenas uma questão de sobrevivência.
Vem?
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